Escola de dança - AllForDance

Cris Aysel
Founder & Teacher

Cris Aysel iniciou os seus estudos de dança em tenra idade, tendo praticado ballet clássico durante  5 anos, e mais tarde Danças Brasileiras, Jazz New Orleans, Danças Africanas e Barra no Chão. Em 2000 iniciou a sua formação em Dança Oriental com Ana Datile, tendo prosseguido a sua aprendizagem com aulas regulares com Joana Saahirah e Prisca D.

 

Frequentou inúmeros workshops com grandes mestres nacionais e internacionais da Dança Oriental, quer em Portugal, quer no estrangeiro, de forma a enriquecer o seu repertório. Continua a apostar na sua formação, em busca de evolução e crescimento nesta arte.  Da sua formação constam nomes como: Dina, Randa Kamel, Khaled Mahmoud, Nour e Yasser, Orit Maftsir, Munique Neith, Shokry Mohamed, Miriam Szabo, Eva Chacón, Claudia Cenci, Fadua Chuffi, Farida Fahmy, Renata Lobo, Zuel, Hossam Hamzy e Serena Hamzy, Aziza, Nourhan Sherif, Kaeshi Kai, Mohamoud Reda, Paola Zillioto Boudress, Nuriel El Nur, Yousry Sherif, Amaj, Saida, Yammil e Fernando Depiaggio, entre outros.

      Em 2002 foi convidada a leccionar, actividade que mantém até hoje. Realiza também diversos workshops e cursos intensivos. Desde 2002 que dança profissionalmente, quer a solo como em grupo, em diversos eventos tanto nacionais como internacionais. Com vontade de englobar outras experiências e de explorar outras músicas com uma corrente mais alternativa criou o Estilo Indie Fusion (de independente), onde, numa exploração pessoal (onde a dança oriental é o ponto de partida, mas que combina igualmente outros estilos), mostra que a dança oriental de fusão é uma eterna descoberta corporal e musical.  Foi convidada para actuar no Festival Tribal Passion na Alemanha, em 2012, com este novo estilo de dança.

Cris Aysel é a responsável pelo espaço All For Dance e presidente da Associação Ayseldance!

Em 2004 funda, juntamente com outras bailarinas, o grupo Al Mahira, que em conjunto com o grupo Quadro Flamenco colocou em cena os Espectáculos “Ventos do Oriente, Ventos do Ocidente” e “Caminhos”. Integrou o grupo Mahtab desde o início de 2009 até  Novembro de 2011, tendo participado nos espectáculo “Voyage” e “Khan El Khalili”, em várias actuações e animações e na coreografia vencedora do 1º Prémio do Nile Group Festival (no Cairo) em 2010. No final de 2011, surgiu um novo projecto de grupo na sua vida, criando com mais 3 bailairinas (Bárbara Ramos, Elsa Sham´s e Susana Amira) o grupo Sabaah Fusion, que, apesar da sua breve existência já conta com inúmeras participações a nível nacional e internacional (nomeadamente o 2º lugar no Festival Internacional de Dança Oriental “Shimmy in the City” em Londres).

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      Em 2015, passou a ser parte integrante do Ballet Internacional Munique Neith, onde continua a aprofundar esta dança com uma grande coreógrafa e bailarina e a ter o privilégio de actuar com reconhecidas bailarinas mundiais. Foi convidada a organizar, juntamente com Ahmar algumas formações avançadas para bailarinas de Dança Oriental, desde final de 2014, onde grandes nomes da dança oriental vêm a Portugal leccionar.

       É ainda a co-fundadora e co-organizadora (juntamente com Filipa Naawar) de uns dos maiores Festivais Internacionais de Dança Oriental em Lisboa: East Fest Lisbon,  tendo colocado Portugal na rota dos grandes festivais de Dança Oriental do mundo. Em 2011, surge a vez de criar um Festival Internacional de Dança Tribal (Juntamente com Ágata, Sílvia Vasconcelos e Sofia Franco e actualmente Piny Orchidacea) – o TribaLX- evento este que já conta com 9 edições e que tem mostrado ao mundo alternativo e de fusão que a dança em Portugal recomenda-se!

 

Classes

Dança Oriental

A Dança Oriental (mais conhecida como Dança do Ventre) é uma dança rica em história, movimentos e estilos e é típica dos países do Médio Oriente e norte de África. É ainda uma dança que está em constante crescimento e evolução, no entanto, continua a manter movimentos que lhe são característicos, como por exemplo as ondulações, vibrações e acentuações. É mais conhecida como “Dança do Ventre”, mas como todo o corpo entra em acção e é mais complexa do que se faz pensar, o termo Dança Oriental é o mais correcto, visto ser também a tradução do seu termo em árabe: Raqs Sharqi (ou raks sharki). Nas aulas, aprendemos esta vertente, mas também folclore, outras danças árabes, adereços e fusões com dança oriental. Cada ano, temos estilos e coreografias trabalhadas que ajuda as alunas a crescerem a descobrirem este mundo fascinante e ainda a dançarem em palco, se assim o desejarem.

Sabe mais

Indie Fusion

A Dança Oriental sempre foi uma verdadeira paixão para Cris Aysel e tendo um percurso também eclético no que diz respeito à dança ( ballet, jazz, danças espanholas, africana, brasileiras, entre outras modalidades que frequentou, a fusão começou a chamar por si.
Apaixonada por música, de diversos estilos, mas com um gosto especial por músicas independentes, passou a dançar músicas “diferentes”, com um toque seu. Passou a ter uma estética específica e Cris Aysel chamou de Indie Fusion devido à música escolhida.
É, portanto, uma exploração pessoal (onde a Dança Oriental é o ponto de partida, mas que combina igualmente outros estilos, com uma grande liberdade de expressão e que mostra que a Dança Oriental de fusão é uma eterna descoberta corporal e musical. Desde então, passou a ser convidada para ensinar e actuar em diversos eventos e festivais (em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha, Alemanha e Grécia) com este estilo, sendo hoje reconhecida com o sua própria forma de fusionar. O seu trabalho de grupo nesta área é também muito apreciado, devido à originalidade e escolha musical, e, as Nuray ( suas alunas de Oriental e Fusão) passaram a ser presença assídua em diversos eventos de dança no geral, de Dança Oriental e de Fusão.

Sabe mais

ballet mini e ballet + 7 anos e Ballet para Bellydancers

As aulas de Cris Aysel, com as crianças, são bem divertidas, mas onde os movimentos são encarados de forma séria. É possível se divertir, aprender e crescer!
Nas aulas de ballet para Bellydancers, trabalha-se também o alongamento, técnica de ballet e mostrar como pode-se fusionar com a dança Oriental e compreender os vários movimentos, posições de braços e pés do ballet e que encontraram uma resposta adaptativa na dança Oriental. O ballet entrou nesta dança, mas a essência do Oriental se manteve, criando uma nova estética que tem continuado a evoluir a longo do tempo ( não só por causa do ballet, obviamente, pois vários estilos de dança e interpretações pessoais das bailarinas são tidos em conta nesta evolução constante).